Badi Assad e orquestra de refugiados oferecem nova visão de ‘Olho de peixe’, álbum de Lenine com Marcos Suzano

Capa do álbum ‘Olho de peixe’, de Badi Assad e Orquestra Mundana Refugi Arte de Pedro Oka ♪ Álbum que projetou Lenine como cantor e compositor há 31 anos, tendo sido gravado e assinado pelo artista pernambucano com o percussionista carioca Marcos Suzano, Olho de peixe (1993) é um disco influente que ainda ecoa no universo pop brasileiro. Tanto que a cantora, compositora e violonista Badi Assad lança em 24 de maio, com capa que expõe arte de Pedro Oka, um álbum também intitulado Olho de peixe e gravado com a Orquestra Mundana Refugi, big band formada por instrumentistas brasileiros com músicos refugiados vindos de toda parte do mundo. A intenção é reapresentar no álbum, sob outra visão, o repertório do disco de 1993, composto por músicas assinadas por Lenine com diversos parceiros. Acredite ou não (Lenine e Bráulio Tavares, 1993), Caribenha nação (Lenine e Bráulio Tavares, 1993), Escrúpulo (Lenine e Lula Queiroga, 1992), Gandaia das ondas (Lenine, 1993), Leão do Norte (Lenine e Paulo César Pinheiro, 1993) e O último pôr do sol (Lenine e Lula Queiroga, 1993) são seis das dez músicas rebobinadas por Badi com a Orquestra Mundana Refugi sob a direção musical de Carlinhos Antunes, mentor da orquestra. Os arranjos foram criados por Daniel Muller, Danilo Penteado, Maiara Moraes, Pedro Ito e Rui Barossi, além dos próprios Badi Assad e Carlinhos Antunes. Tanto Badi quanto Antunes consideram o álbum Olho de peixe um “divisor de águas” na música brasileira e nas vidas dos artistas pela singularidade da sonoridade acústica, calcada na fricção do violão de Lenine – de forte acento percussivo e toque mais suingado do que melódico – com o arsenal percussivo manuseado por Marcos Suzano de forma artesanal. A violonista Badi Assad considera o álbum ‘Olho de peixe’ um ‘divisor de águas’ na música brasileira e na percepção musical da artista Tereza Maciel / Divulgação

Badi Assad e orquestra de refugiados oferecem nova visão de ‘Olho de peixe’, álbum de Lenine com Marcos Suzano
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Capa do álbum ‘Olho de peixe’, de Badi Assad e Orquestra Mundana Refugi Arte de Pedro Oka ♪ Álbum que projetou Lenine como cantor e compositor há 31 anos, tendo sido gravado e assinado pelo artista pernambucano com o percussionista carioca Marcos Suzano, Olho de peixe (1993) é um disco influente que ainda ecoa no universo pop brasileiro. Tanto que a cantora, compositora e violonista Badi Assad lança em 24 de maio, com capa que expõe arte de Pedro Oka, um álbum também intitulado Olho de peixe e gravado com a Orquestra Mundana Refugi, big band formada por instrumentistas brasileiros com músicos refugiados vindos de toda parte do mundo. A intenção é reapresentar no álbum, sob outra visão, o repertório do disco de 1993, composto por músicas assinadas por Lenine com diversos parceiros. Acredite ou não (Lenine e Bráulio Tavares, 1993), Caribenha nação (Lenine e Bráulio Tavares, 1993), Escrúpulo (Lenine e Lula Queiroga, 1992), Gandaia das ondas (Lenine, 1993), Leão do Norte (Lenine e Paulo César Pinheiro, 1993) e O último pôr do sol (Lenine e Lula Queiroga, 1993) são seis das dez músicas rebobinadas por Badi com a Orquestra Mundana Refugi sob a direção musical de Carlinhos Antunes, mentor da orquestra. Os arranjos foram criados por Daniel Muller, Danilo Penteado, Maiara Moraes, Pedro Ito e Rui Barossi, além dos próprios Badi Assad e Carlinhos Antunes. Tanto Badi quanto Antunes consideram o álbum Olho de peixe um “divisor de águas” na música brasileira e nas vidas dos artistas pela singularidade da sonoridade acústica, calcada na fricção do violão de Lenine – de forte acento percussivo e toque mais suingado do que melódico – com o arsenal percussivo manuseado por Marcos Suzano de forma artesanal. A violonista Badi Assad considera o álbum ‘Olho de peixe’ um ‘divisor de águas’ na música brasileira e na percepção musical da artista Tereza Maciel / Divulgação