Web3 favorece plataformas brasileiras de blockchain em meio a investimento de US$ 15 milhões da Framework e B3 - Cointelegraph Brasil

Web3 favorece plataformas brasileiras de blockchain em meio a investimento de US$ 15 milhões da Framework e B3  Cointelegraph Brasil

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Captação da Parfin foi acompanhada pela Valor Capital e pela Alexia Ventures, já a Cryptum chega ao mercado oferecendo infraestrutura em blockchain no ambiente Web3.

A Web3, ambiente descentralizado calcado na tecnologia blockchain e a Inteligência Artificial (IA) que envolve a nova internet, voltou a movimentar o mercado nos últimos dias por meio de empresas fundadas por brasileiros. Uma delas é a Parfin, Fintech que oferece soluções de custódia, gestão e negociação de criptoativos, a outra é a Cryptum, uma plataforma iniciada no ano passado com objetivo de oferecer soluções do tipo “blockchain as service” (BaaS) no ambiente da Web3.

No caso da Parfin, a plataforma recebeu recentemente US$ 15 milhões em uma rodada de investimentos liderada pela Framework Ventures, um dos principais fundos de capital de risco do Vale do Silício, Califórnia (EUA), que conta com cerca de US$ 1,4 bilhão em ativos aportados em startups vinculadas às criptomoedas e à blockchain. 

De acordo com informações publicadas pelo BrazilJournal, a captação também teve a participação da L4 Venture Buider, que é um fundo de capital de risco corporativo criado recentemente pela Bolsa de Valores do Brasil, a B3. Segundo a publicação, a Valor Capital e a Alexia Ventures, que já eram investidoras da startup, acompanharam a rodada de investimento na Parfin.

Fundada em 2019 por Marcos Viriato, ex sócio e head de tecnologia do BTG, e por Alex Buelau, programador brasileiro que fez carreira em Londres com passagens pela Siemens, a Parfin atualmente oferece três produtos. Um deles é o “cripto as a service, um aplicativo que permite a conexão com 20 exchanges diferentes e que tem a B3 como um dos clientes, a solução em custódia de criptomoedas, e uma rede blockchain própria, recém lançada, que é a Parchain. 

No caso da Cryptum, a empresa chega com a proposta de oferecer infraestrutura em blockchain para empresa de setores como o financeiro, o imobiliário e o de e commerce, dentre outros. Segundo informações publicadas pelo Valor, a ideia da startup é facilitar a migração de projetos da Web2 para a Web3.

A plataforma, que suporta as redes Bitcoin, Ethereum, Solana, Avalanche, Polygon, Cardano, Celo, Binance Smart Chian, Stellar, XRP Ledger e Hathor, conta atualmente com dois projetos. Um deles o Kodo Asset, uma gestora de ativos imobiliários sediada nas Bahamas, que, segundo a publicação, já tokenizou uma laje comercial na Avenida Faria Lima, centro financeiro de São Paulo (SP), e o Ucorp.app, que é um aplicativo de gestão de frota de veículos elétricos que permite a contabilização, por meio de tokens, da economia de CO2 emitida na atmosfera.

Segundo o CEO e fundador da empresa, André Salem, a Cryptum já possui aproximadamente 300 clientes no Brasil e no mundo e mantém parcerias com a Microsoft, Celo, XRP Ledger, Harmony, Hathor e Ethereum. 

Protagonista na América Latina, o Brasil caminha para assumir um status semelhante em escala mundial na Web3, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.



Via Google News