Uso de stablecoins na rede Tron é predominante no Brasil, afirma executivo da Visa - Cointelegraph Brasil

Uso de stablecoins na rede Tron é predominante no Brasil, afirma executivo da Visa  Cointelegraph Brasil

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Utilizando um recorte de transações abaixo de US$ 200, Sheffield aponta que a rede Tron é amplamente utilizada, e o padrão TRC20 para stablecoins é o preferido de países emergentes, como o Brasil.

O volume de stablecoins transacionados na rede Tron é igual ao volume somado de Ethereum, Polygon, Arbitrum e Optimism. Em alguns casos, a Tron chega a superar o volume de stablecoins transacionadas nessas quatro redes, aponta Sheffield utilizando dados do Dune Analytics.

Usando dados do Google Trends dos últimos 12 meses, o Head de Criptomoedas da Visa também destacou a predominância do termo “TRC20” em países emergentes. Na América Latina, por exemplo, o único país que buscou mais pelo termo “ERC20” foi a Argentina. Isso pode estar ligado aos preços das taxas da rede Tron, que são menores, facilitando o uso de stablecoins com o mínimo de perdas do valor original.

Sheffield menciona um relatório da Messari sobre o estado da rede Tron no quarto trimestre de 2022. O documento aponta que o número de novos endereços teve um pico em 10 de dezembro do ano passado, chegando a 1,3 milhão.

Além disso, de forma consistente, o número de usuários realizando pequenas transferências com stablecoins na rede Tron é sempre maior do que o número visto em Ethereum, Polygon, Arbitrum e Optimism somadas.

Mesmo com a dominância da Tron, o autor das publicações ressalta o crescimento das transações com stablecoins em soluções de escalabilidade do Ethereum. Entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023, o volume cresceu 500%.

“É um período fascinante para o meio [das stablecoins], e nós ainda estamos nos estágios iniciais da adoção de pagamentos com stablecoins. Estou animado para ver como será a evolução nos próximos anos”, diz Sheffield.

Através do projeto do Real Digital, é possível que o uso de stablecoins no Brasil cresça. Um dos planos é permitir que bancos comerciais emitam stablecoins lastreadas no Real Digital e forneçam aos seus clientes.

Em janeiro, a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) anunciou a segunda edição do seu programa de aceleração, o Next. Dentre as soluções buscadas, estão projetos de stablecoins, pagamentos com blockchain e soluções para o Real Digital.



Confira a matéria na íntegra em: https://cointelegraph.com.br/news/stablecoins-usage-in-tron-network-is-overwhelming-in-brazil-says-visa-exec




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