NVIDIA Omniverse ACE: Conheça a ferramenta de avatares virtuais em nuvem - Com limão

NVIDIA Omniverse ACE: Conheça a ferramenta de avatares virtuais em nuvem  Com limão

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Quero começar este texto com a mesma pergunta que fiz em agosto de 2022 “Qual o limite para um modelo virtual com inteligência artificial substituir uma pessoa?”. Com a ascensão das inteligências artificiais (IAs) no universo do marketing e da comunicação, muito vem se discutindo o que dá para fazer e quais os limites das novas tecnologias. O grande ponto é que a as IAs vieram para ficar. Goste ou não, é uma tecnologia que deve ser inserida nas mais diversas áreas e aplicações.

No próximo dia 05 começa a CES 2023. Um dos eventos mais influentes do mundo da tecnologia, a versão desde ano reunirá importantes nomes e marcas do setor. É bem provável que veremos muitas novidades utilizando IAs.

Uma destas novidades é o NVIDIA Omniverse Avatar Cloud Engine (ACE). O nome parece complicado, mas é um conjunto de microsserviços de inteligência artificial nativos da nuvem que facilita a criação e a implementação de assistentes virtuais inteligentes e humanos digitais em escala.

O ACE é uma das várias aplicações de IA generativas que ajudarão os criadores a acelerar o desenvolvimento de mundos 3D e metaversos. Os membros que participarem do programa (disponível para acesso antecipado neste link) terão disponível versões no pré lançamento dos microsserviços de IA da NVIDIA, bem como à ferramenta e à documentação necessária para desenvolver workflows de IA nativos de nuvem para aplicações de avatar interativo.

Os métodos para desenvolver avatares geralmente exigem experiência, equipamentos especializados e fluxos de trabalho manualmente intensos. Para facilitar a criação de avatares, o Omniverse ACE permite uma integração perfeita das tecnologias de IA da NVIDIA, incluindo modelos pré montados, conjuntos de ferramentas e aplicações de referência específicas de domínio, em aplicações de avatares criadas em qualquer engine e implantadas em qualquer nuvem pública ou privada.

Além disso, a capacidade de implementar na nuvem significa que os avatares poderão ser usados virtualmente em qualquer lugar, como um quiosque de restaurante de serviço rápido, um tablet ou um headset de realidade virtual.

“Humanos digitais poderão ser utilizados para modelos e serviços de inteligência artificial baseados em nuvem, possibilitando a melhor conectividade entre as pessoas. Para que essa conexão seja efetiva, avatares 3D, por exemplo, precisam ser altamente fiéis à realidade e o NVIDIA Omniverse ACE facilita a implementação dessa nova forma de interatividade”, afirma Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.

O programa de acesso antecipado inclui acesso às versões pré lançamento de IA de animação ACE e microsserviços de IA de conversação, incluindo

Parceiros como Ready Player Me e Epic Games já vem experimentando como o Omniverse ACE pode melhorar os workflows para avatares IA. A MetaHuman, por exemplo, da Epic Games, transformou a criação de humanos digitais realistas e de alta fidelidade. A promessa é que, combinado com o Omniverse ACE, a ferramenta facilitará ainda mais o design e a implantação de avatares 3D hiperrealistas.

A Epic vem trabalhando e adquirindo várias ferramentas de transmissão de vídeo, captura facial e outras funcionalidades que mostram o seu interesse nos mundos virtuais. A parceria e utilização do Omniverse ACE só mostra que há um mercado imenso de possibilidades.

“Os avatares digitais estão se tornando uma parte importante da nossa vida diária. As pessoas estão usando avatares em games, eventos virtuais e aplicações sociais e, até mesmo, como forma de entrar no metaverso”, diz Timmu Tõke, CEO e cofundador do Ready Player Me. “Dedicamos sete anos à construção do sistema de avatar perfeito, facilitando para os desenvolvedores a integração em aplicações e games, e para os usuários a criação de um avatar para explorar vários mundos. Com o NVIDIA Omniverse ACE, as equipes agora podem dar vida a esses personagens com mais facilidade”, ressalta.

Mas o uso de avatares não é restrito aos metaversos. Existem criadores que já estão engajados em produzir conteúdos com avatares virtuais. Há mais de dois anos, o artista norte americano Cory Strassburger criou Blu, um simpático alienígena youtuber. Produzido em Unreal e com captação de movimento em tempo real, utilizando um iPhone X e o ARKit, da Apple. Abaixo você confere os passos da produção.

No entanto, Cory já comentou em suas redes que a produção de Blu não era algo fácil. Veja bem, se um artista renomado, responsável por efeitos visuais de filmes como Minority Report, diz que a tarefa é árdua, então não deve ser brincadeira. Mas isso é coisa do passado…

Com as novas tecnologias e soluções como o Omniverse ACE, a facilidade de criar um avatar a partir da nuvem fica limitado apenas a criatividade. Além disso, a aplicação permite que seja expandido a sua utilização para outras áreas, com os primeiros parceiros da NVIDIA criando avatares nativos de atendimento ao cliente na nuvem para setores como telecomunicações, bancos e muitos outros.

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