A era digital está no ápice e a arte não escapa. Hoje produtos como as chamadas criptoartes se tornaram valiosos. Famosos, como o jogador Neymar, desembolsam milhões para adquirir imagens que colorem às telas e, de brinde, dão passaportes para uma espécie de clube que dá benefícios para essa nova leva de consumidores. Esse negócio não está restrito à arte e tem nome próprio NFT, sigla em inglês para token não fungível. O Brasil das Gerais, da Rede Minas, dedica um programa para falar sobre os ativos digitais criados a partir da tecnologia que têm certificado que atesta autenticidade e exclusividade. São artes gráficas, músicas ou até um tweet famoso que valem dinheiro.
Para falar sobre o assunto, os convidados são a professora de Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Celina Lage, e o professor de Desenvolvimento de Interface Gráfica, Paulo Henrique Susu. Na atração, eles explicam a novidade, como ela se difere da criptomoeda e o mercado de criação e negócios. O programa ainda conta com o depoimento do professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fabrício Polido, que explica o direito autoral no mundo digital e os bens infungíveis. Ainda tem o projeto do Aglomerado da Serra que valoriza a arte das comunidades periféricas por meio da inclusão digital com NFTs. A iniciativa vai premiar artistas com premiação em criptomoedas e exposição em galeria virtual.
O Brasil das Gerais vai ao ar nesta quinta feira (12 5), às 13h, pela Rede Minas e no site da emissora redeminas.tv.
Serviço
Transmissão www.redeminas.tv
A Rede Minas está no ar no canal 9 (VHF); Net 20 e Net HD 520; Vivo 9; e através do satélite Brasilsat C2 para a América Latina.
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