Bitcoin: Exchanges que alimentam o mercado de criptomoedas são ... - Criptoeconomia
Bitcoin: Exchanges que alimentam o mercado de criptomoedas são ... Criptoeconomia
O BC publicou a Resolução BCB nº 293, estabelecendo novas regras para o Pix, focando nas instituições que oferecem o pix-as-a-service e seus clientes, bem como nas “contas transacionais” utilizadas pelas exchanges e empresas de criptomoedas que oferecem Pix aos seus usuários.
William Lee, Head de Cripto da InvestSmart XP, afirmou que a nova resolução atinge diretamente as exchanges de criptomoedas e que a medida adiciona novas regulamentações e proibições para empresas que terceirizam e fazem parcerias com outras empresas para fornecer o serviço de Pix aos seus clientes.
A comunidade de criptomoedas está preocupada com a possibilidade de as novas regras dificultarem ainda mais o acesso ao sistema financeiro tradicional pelas empresas do setor. Além disso, a Resolução do BC pode aumentar os custos operacionais e regulatórios das exchanges, que já enfrentam muitos desafios para atender às demandas regulatórias em constante mudança.
Por enquanto, as exchanges continuam estudando a resolução do BC e avaliando suas opções para se adaptar às novas regras. No entanto, a situação continua incerta e os próximos passos das exchanges de criptomoedas no Brasil dependerão da forma como a regulamentação será aplicada e interpretada.
O Banco Central do Brasil (BC) esclareceu, em uma live recente, que as novas regras do Pix têm como objetivo solucionar o problema relacionado aos terceiros, como as exchanges de criptomoedas, que oferecem o Pix sem serem participantes do ecossistema e concentram as movimentações em uma conta transacional.
O BC ressalta que é importante que todas as instituições que oferecem o Pix para seus usuários sigam as novas regras para garantir a aderência às regras de funcionamento e a capacidade operacional das instituições, bem como para possibilitar a devida identificação dos agentes e usuários envolvidos, a fim de prevenir crimes relacionados à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo.
A Resolução BCB nº 293 estipula um prazo até o final de maio para que as empresas se adaptem ao novo modelo. No ano passado, um problema semelhante afetou o Banco Capitual e as empresas parceiras da instituição que ofereciam o Pix a seus usuários.
As exchanges de criptomoedas estão estudando a resolução do BC e avaliando suas opções para se adaptar às novas regras, mas a situação ainda é incerta e os próximos passos das empresas no setor dependerão da forma como a regulamentação será aplicada e interpretada.
O objetivo é garantir a aderência das instituições às regras de funcionamento e a capacidade operacional do ecossistema, bem como possibilitar a devida identificação dos agentes e usuários envolvidos, para prevenir crimes relacionados à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo.
O advogado Thiago Barbosa Wanderley, sócio do Ogawa, Lazzerotti e Baraldi Advogados, ressaltou que a regulamentação busca uniformizar a atuação dos players de mercado que oferecem o serviço de Pix aos seus clientes e viabilizar o cumprimento das normas do BC pelas empresas terceirizadas.
As exchanges e empresas de criptomoedas com atuação no Brasil ainda estão avaliando o impacto da nova norma e como devem agir. A QR Asset não será afetada, pois utiliza as “tubulações bancárias” tradicionais, enquanto a Mercado Bitcoin está analisando a resolução para verificar a necessidade de adequação.
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Confira a materia na integra em: https://criptoeconomia.com.br/bitcoin-exchanges-que-alimentam-o-mercado-de-criptomoedas-sao-pegas-de-surpresa-com-as-novas-regras-de-operacao-do-pix/
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