As 10 empresas mais inovadoras do Brasil - Forbes Brasil

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Início Forbes Tech As 10 empresas mais inovadoras do Brasil

Não depende do setor, do porte e da idade da empresa (e da idade de quem está por trás dela). Não depende (tanto) da tecnologia nem de “rios de dinheiro”. Inovação é quase um estado de espírito. Germina na inquietação, alimenta se do inconformismo e agiganta se na necessidade. Desconforto, dor e ruptura transmutam se em sobrevivência, alívio e progresso. 

Esta lista homenageia 10 empresas que se destacaram em tempos recentes na busca de soluções para problemas conhecidos e para aqueles que nem sabíamos que tínhamos. Vão de jovens startups a gigantes centenárias, pinçadas entre tantas outras que igualmente buscam novos caminhos.

Nesta curadoria, a equipe da Forbes contou com a colaboração de entidades e especialistas focados em inovação, a quem agradecemos Anderson Criativo, CEO do Onovolab; Carolina da Costa, diretora executiva de inovação, pesquisa e ensino do Hospital Alemão Oswaldo Cruz; Cubo Itaú; Diego Bonaldo Coelho, coordenador adjunto da FIA; Endeavor; Finep Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações; Inovabra; Moacir de Miranda Oliveira Júnior, professor titular da FEA USP; Parque Tecnológico São José dos Campos; e Porto Digital.

Veja aqui a lista completa das empresas mais inovadoras e acesse cada reportagem separadamente

A Alice chegou ao mercado em junho de 2020 como a primeira gestora de saúde do país. Enquanto um plano de saúde convencional oferece basicamente uma lista de médicos, hospitais, laboratórios e procedimentos, a startup inovou ao trazer uma plataforma de cuidado integral e personalizado. Fez isso com o apoio da tecnologia inteligência artificial, análise de dados e atendimento omnichannel (via texto, voz, vídeo e presencial).

Na outra ponta, a healthtech traz um modelo inovador de remuneração aos profissionais parceiros, priorizando o desfecho positivo dos casos, e não “um amontoado de procedimentos” para aumentar a fatura no fim do mês.

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A BHub se lançou no mercado em 2021 oferecendo um sistema de gestão por assinatura para “desburocratizar a vida dos empreendedores brasileiros”. Pioneira no Brasil em backoffice as a service, captou R$ 180 milhões em pouco mais de um ano. Hoje conta com uma carteira de mais de 500 clientes e movimenta mensalmente cerca de R$ 60 milhões em contas a pagar e a receber.

“Com os nossos serviços, o empreendedor pode focar os esforços no que é o coração do negócio dele”, afirma Jorge Vargas Neto, fundador e CEO da BHub. “Ele pode delegar todas as funções que não sejam core.” Outro benefício é gastar menos. “Acumuladamente, já geramos uma economia de R$ 42 milhões para os clientes.”

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Houve uma época em que falávamos “olha, no futuro, as mudanças climáticas vão afetar o planeta inteiro”. O futuro, neste caso, já chegou; as temperaturas estão cada vez mais altas e temos uma urgência maior ainda de implementar projetos que minimizem os danos para a humanidade. É aí que entra o trabalho da Carbonext, que já preserva cerca de dois milhões de hectares de Floresta Amazônica em risco de desmatamento (a área monitorada ultrapassa os 5 milhões de hectares). Tal preservação se transforma em créditos de carbono, comercializados para pessoas físicas e jurídicas. A empresa é responsável pelo gerenciamento do ciclo de produção e comercialização dos créditos (os projetos são verificados pelo Verra, maior certificadora de projetos de carbono no mundo).

Desde 2010 no mercado, a Carbonext deu um salto de crescimento no início da pandemia da fundação à pandemia, a empresa tocava três projetos – agora, são 23. “A quarentena uniu a família e inovamos na condução dos projetos, criando uma espécie de linha de produção de fábrica, com mais gente envolvida e bastante tecnologia envolvida”, disse a fundadora e coCEO Janaina Dallan.

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Uma das maiores multinacionais de capital privado, a Cargill origina, vende e processa grãos e outras commodities no mundo, com 2 mil cientistas nos cinco continentes dedicados à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos alimentícios e ingredientes para a indústria. São desses lugares que pode sair um óleo vegetal de maior saudabilidade em sua composição, um ingrediente para a massa de pizza, o recheio do biscoito com baixo nível de gorduras saturadas e trans, um molho de tomate mais saboroso e cacau nos seus mais variados formatos para chocolate, além de aromas e fragrâncias.

No Brasil, o coração desse complexo é o Centro de Inovação da Cargill, em Campinas (SP), o maior da América Latina. São laboratórios dedicados à pesquisa, inovação aberta e serviços sob demanda para as suas nove unidades industriais e para outras companhias. “A inovação é abrangente e se liga a praticamente toda a cadeia de valor do campo”, diz o químico Carlos Prax, líder de P&D (pesquisa e desenvolvimento) da Cargill para a América Latina.

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Uma das líderes do setor elétrico do país, a Energisa tem operações em 862 municípios, localizados em 11 estados brasileiros, servindo 20 milhões de pessoas. Em 2021, seu faturamento consolidado foi de R$ 23,7 bilhões, e o lucro líquido foi de R$ 3,1 bilhões.

Com atividades tão extensas e números tão grandes, qualquer melhoria de processos, ainda que marginal, tem um impacto profundo nos resultados. Por isso, a companhia dedica 1% de seu faturamento anual à pesquisa. “São muitas iniciativas, e buscamos engajar todos os 15 mil colabores da companhia, da diretoria às equipes de campo”, diz Lucas Pinz, diretor de inovação da Energisa, denominação atual da empresa.

Um dos produtos é um religador das redes de distribuição. “Há religadores espalhados em centenas de quilômetros de linhas”, afirma o executivo. “Eles monitoram as linhas, alertam se houver alterações na tensão e permitem religar o fornecimento remotamente.” É muito mais ágil (e barato) do que mandar uma equipe para fazer o serviço manualmente.

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A tecnologia é um dos principais pilares de inovação do iFood. Hoje há mais de 100 modelos de inteligência artificial rodando dentro da empresa, desenvolvidos internamente. “A empresa tem 6 mil pessoas, e metade ou é engenheiro ou é cientista de dados”, diz o VP de estratégia e finanças Diego Barreto. “Boa parte do iFood é gerido no dia a dia por esses modelos. A compreensão do tempo, da oferta, da demanda, da topografia, do horário, do dia da semana, de um ponto específico que envolva Copa do Mundo, um feriado e coisas do tipo, isso tudo é gerenciado por um algoritmo que usa capabilities de machine learning.”

É um processo que vem se desenrolando desde 2019. “Foi quando tomamos a decisão precisamos ser uma empresa de inteligência artificial. O nível de complexidade do iFood não vai nos permitir fazer algo por meio de regras duras se isso, então aquilo”. No mesmo ano, Sandor Caetano foi contratado como Chief Data Scientist. No ano seguinte, para acelerar a transformação por meio da aquisição de talentos, houve a compra da Hekima, startup mineira de IA. “A gente trouxe todo esse time para dentro, e eles se tornaram sócios do iFood. Estão aqui até hoje.”

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Se algum dia tiver uma dúvida de como o setor conhecido como tecnologia é competitivo, o fundador e CEO da Neurotech, Domingos Monteiro, pode olhar para a própria carteira de clientes. A companhia nasceu no centro de inovação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) há 20 anos. Nos primeiros meses, conquistou 15 clientes. “Desses, apenas dois ainda existem”, diz Monteiro. Nessas duas décadas, todos os demais fecharam ou foram absorvidos por outras empresas. “Eram empresas de varejo, de diversos serviços que não existem mais”, afirma o executivo. “Um deles fazia listas telefônicas, algo que hoje é totalmente inútil.”

A quebra dos primeiros clientes não impediu que a Neurotech conquistasse outros ela presta serviços para cerca de 300 companhias. Atualmente, uma sociedade anônima de capital fechado, a companhia tem uma expectativa de faturamento de R$ 100 milhões para este ano.

O negócio da Neurotech são dados, muitos dados. Não os próprios, mas os dos clientes. Por meio de inteligência artificial, a empresa analisa todas as informações à disposição das empresas para as quais trabalha, e que muitas vezes não são usadas de maneira eficaz. “Nossos clientes tomam 70 milhões de decisões todos os meses com base em nossos sistemas”, diz o executivo. Decisões como subscrever ou não uma apólice de seguro, por exemplo.

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Inovação e tecnologia em nome da democratização da saúde visual. Em poucas palavras, esse é o resumo da essência da Phelcom (sediada em São Carlos, no interior de São Paulo, com escritório em Boston, nos EUA), empresa que desenvolve dispositivos portáteis com inteligência artificial embarcada para diagnósticos imediatos.

Com o intuito de reverter o quadro de que 75% dos 250 milhões de casos de cegueira ou deficiência visual grave acontecem por falta de prevenção ou tratamento equivocado, a empresa entrou no mercado com o Eyer. Trata se de um retinógrafo portátil que está sendo um divisor de águas na vida de milhares de pessoas graças ao exame de retina realizado de maneira simples e rápida. São mais de 50 doenças que podem ser detectadas, como retinopatia diabética, glaucoma, catarata, retinopatia hipertensiva e toxoplasmose ocular. Os dados do exame sobem para uma nuvem e podem ser acessados por médicos em qualquer lugar do mundo.

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Ajudar na transição do mundo velho para o mundo novo com as ferramentas necessárias para que isso seja possível é a grande inovação da Pismo, empresa de tecnologia que fornece uma plataforma completa de processamentos para serviços bancários e pagamentos.

A empresa, fundada em 2016 por quatro empresários experientes no setor bancário, é hoje uma das únicas a atuar oferecendo tecnologia com solução nativa in cloud e de alta escala para grandes players bancários, como Itaú e BTG Mais, além de apresentar “uma forma mais moderna de se relacionar com os clientes”, priorizando a resolução dos problemas, e não contratos longos.

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Inovabilidade. Sim, a palavra existe e é ordem na Syngenta, a multinacional chinesa, de origem suíça, de agroquímicos para as lavouras, e que tem o Brasil como o seu maior mercado global. “É inovação com sustentabilidade, pesquisa pura e aplicada”, explica Grazielle Parenti, head de negócios e sustentabilidade da Syngenta na América Latina e que, em 2021, foi destaque na Lista Forbes das 100 Mulheres Poderosas do Agro. “Os desafios que temos hoje não são somente do ponto de vista ambiental, social e de proteção de florestas, mas de produtividade e de estabilidade financeira para fazer as coisas acontecerem.”

A Syngenta coloca em P&D (pesquisa e desenvolvimento) US$ 1,4 bilhão por ano, globalmente, em busca de soluções tecnológicas que respondam às várias demandas do campo para a proteção de lavouras contra pragas e doenças. 

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A Alice chegou ao mercado em junho de 2020 como a primeira gestora de saúde do país. Enquanto um plano de saúde convencional oferece basicamente uma lista de médicos, hospitais, laboratórios e procedimentos, a startup inovou ao trazer uma plataforma de cuidado integral e personalizado. Fez isso com o apoio da tecnologia inteligência artificial, análise de dados e atendimento omnichannel (via texto, voz, vídeo e presencial).

Na outra ponta, a healthtech traz um modelo inovador de remuneração aos profissionais parceiros, priorizando o desfecho positivo dos casos, e não “um amontoado de procedimentos” para aumentar a fatura no fim do mês.

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Reportagem publicada na edição 102, lançada em outubro de 2022

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